Neste ano, além de mais curto, houve uma grande discussão em torno do
tema, levando o governo a querer promover enquetes na rede social para
saber se adotaria-o ou não, como se a decisão em vez de técnica fosse
opinativa.O Planalto recuou e tratou de colocar o horário no
calendário.
De acordo com o Operador Nacional do Sistema Elétrico, o que mais tem
influenciado o horário de pico do consumo de energia não é mais a
incidência de luz solar, e sim a temperatura. Mas, por alguma razão que ainda é obscura, a justificativa da adoção da
medida é o aproveitamento do maior período de luz solar para economizar
energia elétrica, por isso, ano após ano a economia com o horário de
verão vem caindo: em 2013, o país economizou R$ 405 milhões, ou 2.565
megawatts (MW); no ano seguinte, essa economia baixou para R$ 278
milhões (2.035 MW) e, em 2015 caiu ainda mais, para R$ 162 milhões. Em
2016, o valor economizado com Horário de Verão baixou novamente, para
R$147,5 milhões.
0 comentários :
Postar um comentário