O
Twitter divulgou nesta semana um comunicado com as medidas para as
eleições deste ano. A plataforma, assim como Facebook, Google, Instagram
e Whatsapp, vem buscando respostas em razão de preocupações com
possíveis problemas e influências negativas no debate público, como a
disseminação das chamadas notícias falsas ou de mensagens de ódio.
Na nota, a empresa afirmou que tem como
objetivo “promover um ambiente cada vez mais saudável na plataforma”. Um
dos focos será a verificação de contas de candidatos e partidos, de
modo a coibir perfis falsos que possam divulgar informações e causar
confusão nos eleitores. Além dessa verificação, a própria rede
social irá organizar sessões de perguntas e respostas com os candidatos,
com o intuito de “facilitar o contato direto entre os candidatos e seus
eleitores”. A companhia anunciou que firmou parceria com alguns
veículos de mídia – como Band, RedeTV, Estadão, Rádio Jovem Pan, Revista
Istoé e Catraca Livre – para a transmissão pela plataforma dos debates
com os concorrentes à Presidência da República e aos governos de São
Paulo e do Rio de Janeiro.
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